foto de personagem

foto de personagem

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Patrick N°30

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Los Amigos

O lenhador que estava no rio
Ficou com frio
Então foi pegar madeira
Para fazer uma fogueira

O lenhador saltitante
Encontrou um ovo falante
Eles se tornaram amigos
E foram comer figos

Embaixo da figueira
Havia uma sereia
Chamada Giogio
Comendo scargô

Os três amigos
Foram encontrar Nico
Um cachorro-quente falante
Um pouco irritante

Enquanto passeavam pela floresta
Ouviram uma festa
Era Mr. Ricardão
Um boneco de neve muito doidão

Eles olharam para o céu

E viram um carrossel
Lá tinha um elefante
Muito, muito grande

Alafanta olhou para baixo
E pôs-se a chorar
Chorava porque não tinha
Um amigo com quem dançar

Os quatro se comoveram
Com o choro da pequena
Então a chamaram para dançar
Sem hesitar

Quando a festa acabou
Mr. Ricardão, todos congelou
Mas ele tinha se esquecido
Que o Sol já tinha nascido

Os quatro congelados
Não ficaram assim por muito tempo
Foram descongelados
Pelo Sol e o vento

Mr. Ricardão tentou fugir
Mas Bosko e Nico
Foram o impedir
Então o boneco fez xixi

No fim
Todos ficaram felizes
E depois de um combate
Com algumas cicatrizes

Bruno nº06
Clara Fadel nº07
Fabiana nº10
José Pulo nº22
Paola N. Pereira n°29
Patrick n°30

terça-feira, 17 de agosto de 2010

J. Borges


José Francisco Borges, mais conhecido como J. Borges, nasceu em 20 de dezembro de 1935, ele é um xilogravurista e cordelista brasileiro.
Na sua infância, ja trabalhava com terra com seu pai, fazendo coisas pequenas, e depois fendia na feira. Depois começoua vender livros de cordel tambem.
Mais adulto, decidiu escrever cordel. Foi quando escreveu o livro: "O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina". Que vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses.
J. Borges não tinha muito dinheiro para chamar um ilustrador, então, resolveu fazer ele mesmo. Ele fez tanto sucesso fazendo matrizes que começou a encomendar e também para ilustrar os mais de 200 cordéis que lançou ao longo da vida.
J. Borges começou a gravar matrizes dissociadas dos cordéis, de maior tamanho. Isso permitiu expor em outros países e continentes.
Ele recebeu o prêmio UNESCO na categoria Ação Educativa/Cultural.

Em sua cidade natal, foi inaugurado o Memorial J. Borges, com exposição de parte de sua obra e objetos pessoais.

De: Patrick Sewell N°30 7G

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Xilogravura

Xilogravura

Definição:Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. È um processo muito parecido com um carimbo.

É uma técnica em que se entalhar na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.


História: A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI. No ocidente, ela já se afirma durante a Idade Média. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo criada por Thomas Bewick.


Site de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

Paola Napolitano Pereira n°29 7°G

Renina Katz cursou a escola de Belas Artes na década de 50.
Renina começou a fazer xilogravura em 1946.
EM 1951 Renina foi para São Paulo e, deu aula no MASP ate a década de 60.
Seu primeiro album de gravuras foi, favela, que foi publicado em 1956.
Desde então, Renina foi docente da FAU-USP, até 1988.




Bruno Pacheco
Número: 06

sábado, 14 de agosto de 2010

Abraão Batista

O professor e farmacêutico Abraão Batista, é uma das figuras mais representativas da Literatura de Cordel e da Xilogravura. Nasceu no dia 04 de abril de 1935 no Nordeste, Ceará. Escreve há mais de trinta anos, e também, já escreveu mais de 200 folhetos com a técnica da Xilogravura.
Uma das suas várias obras é: Conversa da Caapora com o Sací Perere.
E quando o papa veio caçar os 44 santos católicos, Abraão usou esse fato como tema para sua obra: A entrevista de um jornalista de Juazeiro do Norte com os 44 santos caçados.
BIBLIOGRAFIA:http://fotolog.terra.com.br/filosofia futebol:709
JOSÉ PAULO 7G N.22

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Definição e Histórico : Literatura de Cordel

Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste brasileiro, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante, não. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.


Fontes:


Por: Clara Fadel nº07 7ºG