Foto do grupo no "MASP"

Itegrantes do grupo:

Da esquerda para a direita (em cima da pedra):

Bruno nº06/Patrick nº30/Fabiana nº10

Da esquerda para a direita (na calçada):

José Paulo nº22/Clara Fadel nº07/Paola nº29

Enqueti

Quantos andares o museu do MASP tem?

A-3 andares.
B-4 andares
C-2 andares
D-1 andar

Que horas abri o museu do MASP e fecha?

A-abri ás 11:00 e termina 18:00
B-abri ás 11:30 e termina 18:00
C-abri ás 11:00 e termina 17:30





Bruno Pacheco 06

Bibliografia e links:

Bibliografia e links:
http://www.masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=260
http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa_e_Azul_(Renoir)
http://www.casthalia.com.br/a_mansao/obras/vangogh_escolar.htm
http://masp.art.br/masp2010/
http://oglobo.globo.com/fotos/2010/10/06/06_MHG_tur_bienal7.jpg
http://www.jornaljovem.com.br/edicao19/exposicao62.php
http://www.sampa.art.br/museus/masp/historia/
http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&rls=com.microsoft.pt-br:IE-SearchBox=1I7GGLL_pt-BR&um=1&ie=UTF-8&q=mapa+avenida+paulista&hnear=S%C3%A3°+Paulo&view=text&ei=XSbGTOD3AcL58Aa9zfgq&sa=X&oi=local_group&ct=more-results&resnum=9&ved=0CFYQtQMwCA
http://www.masp.art.br/sobreomasp/historico.php
http://profisabelaguiar.blogspot.com/2010/05/canoa-sobre-o-epte-oleo-sobre-tela.html
http://valiteratura.blogspot.com/2010/08/impressionismo-puro.html
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYj1UQoFBuQ4-JNTpMP2q88qa__-PQFVFg_5sYtxDG8ZT1e2W4kQFwm4HFI0o4o4KAQhYWBIS5x__Rsij-z0kDpHNP4KYMGbm_9gTUfyt926WZrQgvihZxCIAToimF3rmwj_MVUi-RwyY/s320/monet+a+canoa.bmp
“MASP” (Museu de Arte de São Paulo)

Acervo

Ela foi feita por giz pastell, verniz , ele fez com tom expressionista e ele fez para homenagiar a Tarsila do Amaral.

Na minha opinião esse retrato da Tarsila do Amaral demorou muito para fazer.

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.pinturabrasileira.com/images/artistas/Tarsila.jpg&imgrefurl=http://www.pinturabrasileira.com/artistas_bio.asp%3Fcod%3D32%26in%3D1&usg=__YPTjjWVzlqyFFkEmjkgCBhGPqfU=&h=500&w=450&sz=282&hl=pt-br&start=8&zoom=1&itbs=1&tbnid=qr-MMzKxGd8M4M:&tbnh=130&tbnw=117&prev=/images%3Fq%3Dtarsila%2Bdo%2Bamaral%2Bfeito%2Bpelo%2Bflavio%2Bcarvalho%26hl%3Dpt-br%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1

Bruno Pacheco 06 7g

Programação

Programação

Teatro e Dança

O Grande Auditório do MASP recebe, todos os meses, uma variada programação de artes cênicas. Confira o Projeto Letras em Cena, leituras dramáticas que acontecem todas as segundas-feiras, além de espetáculos de dança e teatro gratuitos ao público.

Música

Todas as semanas os auditórios do MASP apresentam espetáculos musicais, como apresentações de Orquestras Sinfônicas, concertos variados e recitais, entre outros gêneros.
Em parceria com a ArtInvest, o projeto Música no MASP ocorre todas as terças-feiras às 12h30, com entrada gratuita.

Encontros, Debates e Palestras

Nos auditórios do MASP encontramos também uma programação de palestras, cursos e debates com temas relacionados à arte e educação.

Cinema

Todos os anos, o Vão Livre do MASP recebe toda a estrutura de cinema e a melhor programação da tradicional Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que nos primeiros anos era apresentada ao público com exclusividade neste museu.

Eventos

O MASP também conta com uma área de eventos composta de sala com capacidade para cerca de 400 pessoas. Quando não há programação cultural, esta área pode receber eventos corporativos.

Exposições

WIM WENDERS
LUGARES, ESTRANHOS E QUIETOS

Período:
21 de outubro de 2010 a 16 de janeiro de 2011

Parte da 34a Mostra Internacional de Cinema em São Paulo, exposição no MASP tem 23 fotos inéditas do cineasta alemão Wim Wenders, um dos nomes mais expressivos do chamado Novo Cinema Alemão,

EXPOSIÇÃO DO ACERVO MASP
DEUSES E MADONAS - A ARTE DO SAGRADO

Período:
15 de outubro de 2010 a 16 de janeiro de 2011

Com 40 obras de mestres dos séculos 14 ao 19, Deuses e Madonas - A Arte do Sagrado apresenta o universo do sagrado na cultura ocidental e mostra pela 1ª vez depois de restaurada na França a obra-prima São Jerônimo Penitente no Deserto (1451), de Andrea Mantegna. Destaque também para a instalação de Eder Santos a partir da obra O Julgamento de Páris (1710/20), de Michele Rocca, em releitura que recorre à tecnologia LED tridimensional de televisores de última geração. Com patrocínio da Samsung e do Hospital São Luiz e apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, mostra abre dia 15/10

SE NÃO NESTE TEMPO
PINTURA ALEMÃ CONTEMPORÂNEA: 1989-2010

Período:
19 de setembro de 2010 a 09 de janeiro de 2011

Com curadoria de Teixeira Coelho e Tereza de Arruda, exposição reúne 83 obras de 26 artistas alemães que nasceram e cresceram sob as mudanças de uma Alemanha dividida. Especialmente concebida para o MASP com dezenas de obras jamais vistas no país, mostra tem patrocínio da Mercedes-Benz e apoio do Instituto Goethe e Lei de Incentivo à Cultura. Abre ao público no domingo dia 19 de setembro, e fica até o início de 2011 na Galeria Clemente de Faria, no 1º subsolo do museu.

ACERVO DO MASP
ROMANTISMO: A ARTE DO ENTUSIASMO

Período:
A partir de 5 de fevereiro, sem previsão de encerramento, exposição do acervo MASP

Obras de Bosch, El Greco, Monet, Renoir, Van Gogh, Dalí, León Ferrari, Tomie Ohtake e dezenas de outros mostram que os ideais do Romantismo - movimento identificado entre meados dos séculos XVIII e XIX - permeiam a arte produzida nos últimos 500 anos no Ocidente.

EXPOSIÇÃO DO ACERVO MASP
OLHAR E SER VISTO - RETRATOS E AUTO-RETRATOS

Período:
A partir de 21 de julho de 2009 - sem previsão de encerramento, Acervo MASP

Biblioteca

A Biblioteca e Centro de Documentação do MASP tem como finalidade guardar, preservar, organizar e divulgar todo o material bibliográfico, iconográfico e histórico existente na instituição.

Além destas atribuições cabe à Biblioteca e Centro de Documentação dar apoio às atividades e à programação do museu, fornecer material para pesquisa na área de artes, colaborar na formação de um público voltado para o campo das artes, e ser depositária dos registros que constituem a história do museu.

Público Alvo:
Por possuir um acervo especializado em artes, a Biblioteca e Centro de Documentação do MASP atende artistas, pesquisadores de Arte e estudantes universitários de graduação e pós-graduação.

Cursos

A Escola do MASP está passando por uma transformação, voltando-se , agora, para todas as linguagens artísticas – da ópera à música incidental, do desenho e fotografia às linguagens da arte contemporânea, da dança e do teatro à arquitetura.

Os cursos são livres e extensivos a todos, com ou sem formação em artes. Os cursos assumem vários formatos: alguns continuam sendo bimestrais, com 16 horas-aula distribuídas ao longo de 8 semanas, outros são mais curtos, com 4 horas de aula e 2 horas de visita orientada, quando relacionados a temas específicos das exposições apresentadas no Museu.

O novo desenho da Escola do Masp irá transformá-la em um centro de discussão de arte e de cultura, caminho já aberto pelas exposições apresentadas no Museu.

Iniciamos o segundo semestre com inovações: ampliamos a área de atuação da Escola do MASP, com os cursos de música, cinema, arquitetura, além dos que versam sobre a história das artes. Cursos práticos também passaram a fazer parte da nossa programação, tanto em fotografia, quanto em ilustração e canto. Ampliamos também o horário de funcionamento da Escola, oferecendo cursos à tarde.

Ateliê de arte

Local para prática de atividades de expressão artística em programas desenvolvidos pelo Serviço Educativo.

Foi criado em caráter provisório, em 1998, com a presença de Suzana Rodrigues, pioneira educadora das atividades de arte e educação no MASP à época de sua fundação em 1947.

Na ocasião funcionou por todo um ano no amplo espaço ocupado originalmente pela Biblioteca do MASP, no segundo subsolo do museu, e que naquela oportunidade estava inacessível ao público e preservada em sua quase totalidade, em virtude das obras de revitalização por que passava o edifico do museu.

A partir de sua criação O Ateliê do MASP passou a integrar os programas de atendimento aos grupos agendados em visita ao museu e atendidos pelo Serviço Educativo de terça a sexta feira, e esteve disponível também a grupos familiares aos finais de semana.

Desde agosto de 1999 o Ateliê do MASP ocupa já um local definitivo no segundo subsolo do museu, oferecendo quatro atividades diárias de 1h30 de duração para grupos agendados.

Além de ser o local para vivências de expressão para grupos foi também referência de trabalho para vários cursos avulsos promovidos pelo setor, e destinados a adultos: introdução à xilogravura, a matéria da pintura, entre outros.
Nos meses de férias escolares são promovidos no local cursos livres destinados a crianças de 05 a 13 anos de idade e também atividades especiais para famílias.

O Ateliê do MASP está equipado para atividades de marcenaria, desenho, pintura, modelagem, construção de objetos e gravura, e também oferece atividades de teatro.

Loja

A Loja do MASP fica localizada no 1.o subsolo do edifício, próximo à entrada da sala Clemente de Faria, e atende de terças a domingos das 11h às 17h30, e às quintas-feiras até às 19h30.

A Loja do MASP se destaca pela grande variedade de livros de arte, de editoras como Taschen, Paisagem, Icon, Cosac&Naify, Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, entre outros.

Oferece também títulos das editoras Companhia das Letras, Jorge Zahar e H. F. Ullmann, além de uma grande variedade de livros educativos para crianças, como os títulos da Companhia das Letrinhas.

Na Loja do MASP o visitante encontra os catálogos do acervo do MASP e, com exclusividade, os catálogos das exposições em cartaz no museu e também de exposições anteriores. Na linha de objetos, há opções em prata e em cerâmica assinadas por artistas brasileiros, como as peças de Norma Tamaoki, única artista autorizada a produzir peças com obras de Tarsila do Amaral, e as de Kimi Nii, cujas cerâmicas estão também à venda na loja do Museu de Arte Moderna de Nova York.

Há também itens de papelaria, em que os mais procurados pelos visitantes são cartões postais, marcadores de páginas e posters com as obras da Coleção do MASP. Ao todo, a Loja do MASP oferece cerca de 500 produtos.

Cafeteria

NESCAFÉ, a linha de café da Nestlé, estabelece uma conexão direta com a arte e a cultura com NESCAFÉ NO MASP – um lounge com revistaria que chega para atender os visitantes das exposições e dos espetáculos em cartaz no museu, além de todo o público da região.

Fonte:

http://masp.art.br/masp2010/

Perambulando - Franz Ackermann

A pintura integra a mostra "Se não neste Tempo". A mostra expõe as pinturas produzidas nas duas últimas décadas na Alemanha reunificada pós-Muro.Integrada por artistas que nasceram, a maioria, após a segunda guerra mundial, e pouco ou nada vistos no Brasil, esta exposição traz o melhor da pintura feita na Alemanha desde a queda do Muro em 1989. Esta é de fato a primeira exposição desse porte a reunir, na América Latina, tamanha variedade de nomes e estilos.Todos os estilos e movimentos estão representados, do abstrato ao figurativo passando pela estética “suja”, quase “de rua”, e pelo classicismo revisitado e altamente elaborado.


Fonte: http://oglobo.globo.com/fotos/2010/10/06/06_MHG_tur_bienal7.jpg

http://www.jornaljovem.com.br/edicao19/exposicao62.php

MASP, um símbolo da arte em São Paulo

O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (mais conhecido pelo acrônimo MASP) é uma das mais importantes instituições culturais brasileiras. Localiza-se, desde 1968, na avenida Paulista, cidade de São Paulo, em um edifício projetado por Lina Bo Bardi para ser sua sede. Famoso pelo vão-livre de mais de 70 metros que se estende sob quatro enormes pilares, o edifício é considerado um importante exemplar da arquitetura brutalista brasileira e um dos mais populares ícones da capital paulista, sendo tombado pelas três esferas do poder executivo.

Instituição particular sem fins lucrativos, o museu foi fundado em 1947, por iniciativa de Assis Chateaubriand e Pietro Maria Bardi. Ao longo de sua história, notabilizou-se por uma série de iniciativas importantes no campo da museologia e da formação artística, bem como por sua forte atuação didática. Foi também um dos primeiros espaços museológicos do continente a atuar com perfil de centro cultural, bem como o primeiro museu do país a acolher as tendências artísticas surgidas após a Segunda Guerra Mundial.


Fontes de pesquisa: http://www.sampa.art.br/museus/masp/historia/

Paola Napolitano Pereira n°29 7°ano G

Endereço do MASP (Museu de Arte de São Paulo)

Avenida Pulista-1578-São Paulo-SP





Próximo à estação de metrô Trianon e ao bar-restaurante "Spot"





Para ir da Rua Estela ao "Masp" de carro:





1-Siga na direção nordeste na Rua Estela em direção Rua Cel. Oscar Porto

2-Vire à esquerda na Rua Vergueiro


3-Continue para Avenida Berdardino de Campos/Viaduto Santa Generosa


4-Continue para Avenida Paulista, o museu estará à direita


Duração estimada: 6 minutos





Fontes:

http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&rls=com.microsoft.pt-br:IE-SearchBox=1I7GGLL_pt-BR&um=1&ie=UTF-8&q=mapa+avenida+paulista&hnear=S%C3%A3°+Paulo&view=text&ei=XSbGTOD3AcL58Aa9zfgq&sa=X&oi=local_group&ct=more-results&resnum=9&ved=0CFYQtQMwCA

Por: Clara Wendt Fadel nº07 7ºG

Histórico do MASP

O MASP foi inaugurado no dia 02 de outubro de 1947 por Assis Chautebriand que era jornalístico e crítico de arte na Itália. Foi fundado por um paraibano.
Assis Chautebriand resolveu fazer o MASP para ter uma visão revolucionária de sua época, teve ajuda de tres pessoas: Edmundo Monteiro, Adhemar de Barros( prefeito de São Paulo naquela época ) e Pietro Maria Bardi.

http//www.masp.art.br/sobreomasp/historico.php

JOSÉ PAULO N.22/7G

"A canoa sobre Epté" - Claude Monet


É uma das obras que compõem a exposição "A Natureza das Coisas", formada pelo acervo fixo do Masp (Museu de Artes de São Paulo). As obras de Monet refletiam claramente o estilo impressionista de outros artistas, que menos românticos que seus antecessores, não precisavam aguardar o momento de inspiração para pintar. Claude Oscar Monet nasceu em Paris, no dia 14 de novembro de 1840. Monet descobriu que a cor tem suas próprias razões, assim como o desenho, a cor rompe as nítidas exigências da linha. Monet buscava a verdadeira realidade por trás da aparência visual esticando a cor até seu limite e procurando, na própria natureza, aquelas nuanças significantes que expressam a realidade do mundo. Experimentou a divisão de tons, usando pequenos toques de cor pura justapostos, para assim representar a luz de modo mais vibrante do que com a mera mistura das tintas na paleta.

Fontes de pesquisa:
http://profisabelaguiar.blogspot.com/2010/05/canoa-sobre-o-epte-oleo-sobre-tela.html
http://valiteratura.blogspot.com/2010/08/impressionismo-puro.html
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgYj1UQoFBuQ4-JNTpMP2q88qa__-PQFVFg_5sYtxDG8ZT1e2W4kQFwm4HFI0o4o4KAQhYWBIS5x__Rsij-z0kDpHNP4KYMGbm_9gTUfyt926WZrQgvihZxCIAToimF3rmwj_MVUi-RwyY/s320/monet+a+canoa.bmp

Paola Napolitano Pereira n°29 7°ano G

Acervo

A Ponte Japonesa sobre a Lagoa das Ninféias em Giverny é uma geniosa obra por Claude Monet que a pintou repetidas vezes entre 1899 a 1900. A pintura a óleo parece ser uma figura abstrata, mas quando afastamos da imagem, a pintura revela uma ponte em cima de um rio cheio de flores. A pintura foi feita em 1920-1924 na França, Giverny. Essa obra tem dimensão 89 x 92.

Fonte:
http://www.masp.art.br/masp2010/acervo_detalheobra.php?id=260

Patrick N°30 7G

Essa obra foi baseada no tom expressionista que foi baseada em cores quando Van Gogh visitou o museo do Louvre. A obra chama a atenção pela tristeza da criança.Foi feita em óleo sobre cores que não é o ideal em uma pessoa. A pintura " O Escolar " foi feita no tom mais leve da palheta de Van Gogh.

http://www.casthalia.com.br/a_mansao/obras/vangogh_escolar.htm

MASP

JOSÉ PAULO N.22/7G

Acervo

Essa obra foi baseada no tom expressionista que foi baseada em cores quando Van Gogh visitou o museo do Louvre. A obra chama a atenção pela tristeza da criança.
Foi feita em óleo sobre cores que não é o ideal em uma pessoa. A pintura " O Escolar " foi feita no tom mais leve da palheta de Van Gogh.

Bibliografias:
MASP
http://www.casthalia.com.br/a_mansao/obras/vangogh_escolar.htm

José Paulo n. 22/ 7g

"Irmãs rosa e azul" por: Renoir

"Rosa e Azul" (As meninas Cahen d'Anvers) é uma pintura a óleo sobre tela do artista impressionista francês Pierre-Auguste Renoir. Produzida em Paris no ano de 1881, a obra retrata as irmãs Alice e Elizabeth, filhas do banqueiro judeu Raphael Cahen d'Anvers. É uma das mais populares obras do "MASP" (Museu de Arte de São Paulo), onde está desde 1952. Um fato interessante sobre a menina de vestido rosa, é que mesmo você olhando-a de diferentes ângulos, parece que ela te segue com os olhos.




Fontes:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosa_e_Azul_(Renoir)
"MASP" (Museu de Arte de São Paulo)

Por: Clara W. Fadel Nº07

Patrick N°30

Los Amigos

O lenhador que estava no rio
Ficou com frio
Então foi pegar madeira
Para fazer uma fogueira

O lenhador saltitante
Encontrou um ovo falante
Eles se tornaram amigos
E foram comer figos

Embaixo da figueira
Havia uma sereia
Chamada Giogio
Comendo scargô

Os três amigos
Foram encontrar Nico
Um cachorro-quente falante
Um pouco irritante

Enquanto passeavam pela floresta
Ouviram uma festa
Era Mr. Ricardão
Um boneco de neve muito doidão

Eles olharam para o céu
E viram um carrossel
Lá tinha um elefante
Muito, muito grande

Alafanta olhou para baixo
E pôs-se a chorar
Chorava porque não tinha
Um amigo com quem dançar

Os quatro se comoveram
Com o choro da pequena
Então a chamaram para dançar
Sem hesitar

Quando a festa acabou
Mr. Ricardão, todos congelou
Mas ele tinha se esquecido
Que o Sol já tinha nascido

Os quatro congelados
Não ficaram assim por muito tempo
Foram descongelados
Pelo Sol e o vento

Mr. Ricardão tentou fugir
Mas Bosko e Nico
Foram o impedir
Então o boneco fez xixi

No fim
Todos ficaram felizes
E depois de um combate
Com algumas cicatrizes

Bruno nº06
Clara Fadel nº07
Fabiana nº10
José Pulo nº22
Paola N. Pereira n°29
Patrick n°30

J. Borges

José Francisco Borges, mais conhecido como J. Borges, nasceu em 20 de dezembro de 1935, ele é um xilogravurista e cordelista brasileiro.
Na sua infância, ja trabalhava com terra com seu pai, fazendo coisas pequenas, e depois fendia na feira. Depois começoua vender livros de cordel tambem.
Mais adulto, decidiu escrever cordel. Foi quando escreveu o livro: "O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina". Que vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses.
J. Borges não tinha muito dinheiro para chamar um ilustrador, então, resolveu fazer ele mesmo. Ele fez tanto sucesso fazendo matrizes que começou a encomendar e também para ilustrar os mais de 200 cordéis que lançou ao longo da vida.
J. Borges começou a gravar matrizes dissociadas dos cordéis, de maior tamanho. Isso permitiu expor em outros países e continentes.
Ele recebeu o prêmio UNESCO na categoria Ação Educativa/Cultural.

Em sua cidade natal, foi inaugurado o Memorial J. Borges, com exposição de parte de sua obra e objetos pessoais.

De: Patrick Sewell N°30 7G

Xilogravura

Xilogravura

Definição:Xilogravura é a técnica de gravura na qual se utiliza madeira como matriz e possibilita a reprodução da imagem gravada sobre papel ou outro suporte adequado. È um processo muito parecido com um carimbo.

É uma técnica em que se entalhar na madeira, com ajuda de instrumento cortante, a figura ou forma (matriz) que se pretende imprimir. Em seguida usa-se um rolo de borracha embebecida em tinta, tocando só as partes elevadas do entalhe. O final do processo é a impressão em alto relevo em papel ou pano especial, que fica impregnado com a tinta, revelando a figura.

História: A xilogravura é de provável origem chinesa, sendo conhecida desde o século VI. No ocidente, ela já se afirma durante a Idade Média. No século XVIII duas inovações revolucionaram a xilogravura. A chegada à Europa das gravuras japonesas a cores, que tiveram grande influência sobre as artes do século XIX, e a técnica da gravura de topo criada por Thomas Bewick.


Site de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xilogravura

Paola Napolitano Pereira n°29 7°G

Renina Katz cursou a escola de Belas Artes na década de 50.
Renina começou a fazer xilogravura em 1946.
EM 1951 Renina foi para São Paulo e, deu aula no MASP ate a década de 60.
Seu primeiro album de gravuras foi, favela, que foi publicado em 1956.
Desde então, Renina foi docente da FAU-USP, até 1988.




Bruno Pacheco
Número: 06

Abraão Batista

O professor e farmacêutico Abraão Batista, é uma das figuras mais representativas da Literatura de Cordel e da Xilogravura. Nasceu no dia 04 de abril de 1935 no Nordeste, Ceará. Escreve há mais de trinta anos, e também, já escreveu mais de 200 folhetos com a técnica da Xilogravura.

Uma das suas várias obras é: Conversa da Caapora com o Sací Perere.

E quando o papa veio caçar os 44 santos católicos, Abraão usou esse fato como tema para sua obra: A entrevista de um jornalista de Juazeiro do Norte com os 44 santos caçados.

BIBLIOGRAFIA:http://fotolog.terra.com.br/filosofia futebol:709

JOSÉ PAULO 7G N.22

Definição e Histórico : Literatura de Cordel

Literatura de cordel é um tipo de poesia popular, originalmente oral, e depois impressa em folhetos rústicos ou outra qualidade de papel, expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome originado em Portugal, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. No Nordeste brasileiro, o nome foi herdado (embora o povo chame esta manifestação de folheto), mas a tradição do barbante, não. Ou seja, o folheto brasileiro poderia ou não estar exposto em barbantes. São escritos em forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravuras, o mesmo estilo de gravura usado nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de forma melodiosa, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wik/Literatura_de_Cordel

http://famup.com.br/

Por: Clara Fadel nº07 7ºG

Modernismo

Chama-se genericamente modernismo (ou movimento moderno) o conjunto de movimentos culturais, escolas e estilos que permearam as artes e o design da primeira metade do século XX.

Apesar de ser possível encontrar pontos de convergência entre os vários movimentos, eles em geral se diferenciam e até mesmo se antagonizam.

Encaixam-se nesta classificação a literatura, a arquitetura, design, pintura, escultura, teatro e a música modernas.

O movimento moderno baseou-se na ideia de que as formas "tradicionais" das artes plásticas, literatura, design, organização social e da vida cotidiana tornaram-se ultrapassadas, e que se fazia fundamental deixá-las de lado e criar no lugar uma nova cultura. Esta constatação apoiou a idéia de reexaminar cada aspecto da existência, do comércio à filosofia, com o objetivo de achar o que seriam as "marcas antigas" e substituí-las por novas formas, e possivelmente melhores, de se chegar ao "progresso". Em essência, o movimento moderno argumentava que as novas realidades do século XX eram permanentes e iminentes, e que as pessoas deveriam se adaptar a suas visões de mundo a fim de aceitar que o que era novo era também bom e belo.

A palavra moderno também é utilizada em contraponto ao que é ultrapassado. Neste sentido, ela é sinônimo de contemporâneo, embora, do ponto de vista histórico-cultural, moderno e contemporâneo abranjam contextos bastante diversos.

FONTE:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo

Di Cavalcanti nasceu em 1897, no Rio de Janeiro.Quando seu pai morreu em 1914 ele se obrigava-se a trabalhar.
Em 1917 o Di Calvacanti foi transferido para São Paulo.
Em 1921 causou com a Maria.
Em 1922 ele organizava a semana da arte moderna.
Depois da semana da arte, ele viajou para europa,Paris,e fez várias amizades.


Bruno Pacheco número:06 T:7g

Cândido Portinari

Candido Portinari era filho de imigrantes italianos e nasceu em 1903. Após passar sua infância deficiente, aos 15 anos entrou na "Escola Nacional de Belas Artes". Já aos 20 anos, Portinari já participava de exposições.
Em 1922, ele executou um retrato para o Salão de Belas Artes e ganhou medalha de bronze. Em 1928 conquistou "O Prêmio de Viagem ao Estrangeiro" e no ano seguinte partiu para a Europa passando por vários países até fixar-se em Paris. Indo aos museus de lá descobriu a Arte Moderna.
Também em Paris conheceu Maria Martinelli com quem mais tarde se casou e teve um filho. Candido levou a Arte Moderna para o Brasil.


JOSÉ PAULO 22 7G

Temos que proteger a Água

Estamos preocupados com a poluição dessa cidade; e um exemplo é o Rio Tietê que é muito poluido pela água suja que consumimos no dia a dia, além de substância químicas das fábricas e produtos químicos que usamos no cotidiano.
Também temos uma lei que proibe a feira todos os dias em função da sujeira provocada mesmo quando a limpeza é efetuada , pois a sujeira coletada confluia para os córregos e o problema era agravado quando surgiam chuvas que resultavam nas enchentes.
2/3 do planeta é planeta é formado por água, mas menos que 1% dessa água é potável.
Há lugares no mundo onde há secas muito frequentes como o Nordeste Brasileiro, assim como temos lugares nos quais temos chuvas em excesso, sendo a água o problema nos dois casos.
A terra, antigamente, vivia em equilíbrio, pois a água estava bem distribuida. Contudo, com os avanços tecnológicos houve um desequilibrio terrestre, ao mesmo tempo que avançavamos tecnologicamente e destrutivamente.

Jose Paulo 22 - 7G

Modernismo no Brasil

O movimento de modernismo brasileiro foi um amplo movimento cultural e artístico. Comparado a outros movimentos modernistas,o resultado, em grande parte, da assimilação de tendências culturais e artísticas lançadas pelas vanguardas europeias no período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, tendo como exemplo do Cubismo e do Futurismo, refletindo, então, na procura da abolição de todas as regras anteriores e a procura da novidade e da velocidade. Contudo, pode-se dizer que a assimilação dessas ideias europeias deu-se de forma seletiva, rearranjando elementos artísticos de modo a ajustá-los às singularidades culturais brasileiras.

*Cubismo-é um movimento artístico que ocorreu entre 1907 e 1914, tendo como os fundadores Pablo Picasso e George Braque. O cubismo tratava as formas da natureza dentre outras coisas de uma forma geométrica.

*Futurismo-é um movimento literário e artístico que em 20 de fevereiro de 1909 com a publicação do manifesto futurista. O movimento rejeitava o moralismo e o passado e suas obras baseavam-se fortemente na velocidad e nos desenvolvimentos tecnológicos.
O Futurismo desenvolveu-se em todas as artes.


Paola Napolitano n°29 7°ano G

Site de pesquisa: www.google.com.br - wikipédia livre

Sérgio Buarque de Olanda

Sérgio Buarque de Holanda estudou em diversas escolas de São Paulo. Mudou-se, em 1921, para o Rio d Janeiro, matriculando-se na Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, atual Faculdade Nacional De direito da Unidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Lá obteve o bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais em 1925.
Ao longo da década de 1920, atuou como representante do movimento modernista paulista no Rio de Janeiro. Trabalhou então em diferentes órgãos de imprensa e, entre 1929 e 1930, foi correspondente dos Diários Assossiados em Berlim, onde também frequentou atividades acadêmicas, como as conferências do historiador Friedich Meinechke.
De volta ao Brasil no começo dos anos 30, continuou a trabalhar como jornalista. Em 1936, obteve o cargo de professor assistente da Universidade do Distrito Federal. Neste mesmo ano, casou-se com Maria Amélia de Carvalho Cesário Alvim, com quem teria sete filhos: Sérgio, Álvaro, Maria do Carmo, Ana Maria, Maria Cristina, além dos músicos Miúcha e Chico Buarque. Ainda em 1936, publicou o ensaio Raízes do Brasil, que foi seu primeiro trabalho de grande fôlego e, ainda hoje, é o seu escrito mais conhecido.
Em 1939, extinta a Universidade do Distrito Federal, passou a trabalhar na burocracia federal. Em 1941, passou uma longa temporada como visiting scholar em diversas universidades dos Esados Unidos.

Por: Pedro Henrique Valente Cordeiro N31 7G

Fonte para pesquisa:WIKIPEDIA

Villa-Lobos

Heitor Villa Lobos nasceu no Rio de Janeiro no dia 5 de março de 1887 e morreu no Rio de Janeiro no dia 17 de novembro de 1959. Recebeu sua primeira instrução musical aos seis anos, vinda do pai, que adaptou uma viola para que o filho pudesse estudar violoncelo. Villa Lobos destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do Modernimo no Brasil, compondo obras que enaltecem o espírito nacionalista onde incorpora elementos das canções folclóricas, populares e indígenas.

Clara Wendt Fadel nº 07 7ºG

Fontes: www.memoriaviva.com.br/villalobos/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Heitor_Villa-Lobos

A musica do cavalo marinho eh muito utilizada no carnaval, que é essa:

''Eu comprei um chaveiro de um cavalo marinhoCavalo Marinho tem o rabo de cobraEu comprei um chaveiro de um cavalo marinhoCavalo Marinho tem o rabo de cobraDeve ser por isso que todo dia ele me cobra.Cavalo marinho vai dar uns pulinhosnesse grande carnavalQue vai ser grande e sensacionalCavalo marinho vai dar uns pulinhosnesse grande carnavalQue é pra poder alegra o pessoal''

Nome:Bruno Pacheco N:6

O Cavalo Marinho

A brincadeira do Cavalo Marinho é composta por dança, música, poesia, coreografias, loas, toadas, mascaras, fantasias e reúme cerca de 76 personagens e é dividido em 63 partes. Estes estão divididos em três categorias: animais, humanos e fantásticos.

Por: Patrick

Letra da música do Cavalo Marinho

No Carnaval é muito utilizado a música do Cavalo Marinho:

Eu comprei um chaveiro de um cavalo marinho

Cavalo Marinho tem o rabo de cobra

Eu comprei um chaveiro de um cavalo marinho

Cavalo Marinho tem o rabo de cobra

Deve ser por isso que todo dia ele me cobra.

Cavalo marinho vai dar uns pulinhos

nesse grande carnaval

Que vai ser grande e sensacional

Cavalo marinho vai dar uns pulinhos

nesse grande carnaval

Que é pra poder alegra o pessoal

Outra música sobre o Cavalo Marinho:

CAVALO-MARINHO (Série Carnaval 2006 - Ilustração 2)

Cavalo-Marinho

Vem se apresentar

A pedir licença Para dançar

Cavalo-Marinho

Por tua atenção

Faz uma mesura

A teu capitão Cavalo-Marinho Dança muito bem

Pode-se chamar Maricas meu bem

Cavalo-Marinho

Dança bem baiano

Bem parecer ser

Um pernambucano

Cavalo-Marinho

Vai para a escola Aprender a ler

E a tocar viola

Cavalo-Marinho

Sabe conviver

Dança o teu balanço

Que eu quero ver

Cavalo-Marinho

Dança no terreiro

Que o dono da casa

Tem muito dinheiro

Cavalo-Marinho Dança na calçada

Que o dono da casa

Tem galinha assada

Cavalo-Marinho Você já dançou:

Mas porém lá vai

Tome que eu lhe dou Cavalo-Marinho

Vamo-nos embora Faze uma mesura

À tua senhora Cavalo-Marinho

Por tua mercê

Manda vir o boi

Para o povo ver!

José Paulo n.22

Quais são os personagens do Cavalo Marinho?

Os personagens do cavalo marinho são humanos e animais : Mateus, Bastião, o Capitão, Catirina, seis galantes, duas damas, o Soldado, o Caboclo de Urubá, o Boi. O Capitão, cujo nome é Marinho, é quem faz toda a apresentção do espetáculo, usando um apito e montado em seu cavalo.

PONTES, Gicélia Lira Araújo de "Cavalo Marinho".

Clara Fadel nº07

O que é Cavalo Marinho?

Cavalo Marinho, como o bumba meu boi, é uma aglutinação de risadas.É um verdadeiro auto popular que fala sobre a vida passada e presente do povo.

A história do Cavalo Marinho é a seguinte: os personagens Mateus e Bastião são dois negros amigos, que dividem a mesma mulher, a Catirina, e estão à procura de emprego. Eles são contratados para tomar conta da festa. O espetáculo é costurado ou coordenado pelo Capitão, de quem se origina o nome do folguedo.

O nome do capitão é Marinho e ele chega montado em seu cavalo, daí a história dá seu prosseguimento até o momento final, quando o boi é dividido entre os participantes numa grande farra. Ao todo são 76 personagens (humanos e animais), representados em 63 atos.

O espetáculo tem início quando os toadeiros tomam assento no "banco" (orquestra) e saúdam os donos do terreiro e o público. Os primeiros personagens a surgir são Bastião e Mateus, após eles, começa uma sucessão de personagens que vão se apresentando perante o público, que também participa dos diálogos e brincadeiras.

Autor: Cadú-

Publicado por Pedro Henrique Valente Cordeiro n°31.